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13 março, 2008

DIA DO PALHAÇO

DIA 12 DE MARÇO - DIA DO PALHAÇO

Mas afinal... o palhaço, o que é?

"O clown (palhaço) representa uma situação de desnível, de inadequação do homem frente à vida. Através dele exorcizamos a nossa impotência, as nossas contradições e, principalmente, a luta ridícula e desproporcional contra os fantasmas de nosso egoísmo, de nossa vaidade e de nossa ilusão." (Federico Fellini)


“Os Palhaços dedicam sua vida a buscar racionalmente o irracional”. (Leo Bassi)

"Acreditar que ser palhaço é colocar uma bolinha vermelha no nariz, um par de sapatos descomunais e gritar com voz aguda, é uma ingenuidade de idiotas". (Dario Fo)


"A maturidade do homem consiste em recuperar a seriedade com a qual brincava quando era criança" (Frederico Nietzche)



4 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Não nego que tenho medo de palhaço, mas o Bandeirola alegrou meu coração! Adorei o blog Juvenal! Não deixo mais de visitar!

NANAL BATATINHA disse...

Oi, Fernanda!!!

Precisa ter medo de palhaço não. Os palhaços são "perdedores alegres", amantes do fracassado, idealistas inveterados... Insistem em querer mudar o mundo sabendo que é impossível. São personagens quixotescos.

Precisa ter medo não embora sejam explicadas por vários as razões desta fobia. Mas o Bandeirola é um divulgador da poesia e da literatura (popular, erudita, brasileira, universal...) e, por isso, seu amigo do peito, posto saber que você "sofre" de BOVARISMO (esta "doença textualmente transmissível").

Precisa ter medo de palhaço não. Precisa ter raiva de políticos brasilianos que insistem em nos ver como palhaços (no mal sentido que a palavra tem) e nos fazer de otários. Mas nós, palhaços (no bom sentido agora) insistimos em ridicularizá-los, como fez o meu Bonifácio na peça VIVA NOEL, alterando uma frase que dizia que o Poeta da Vila era amigo de malandros. A frase ficou assim:

"Mas justo o Noel, amigo de todos os punguistas, ladrões, contraventores, deputados e desocupados da cidade!".

A inclusão de "deputados" correu por minha conta, aprovada imediatamente por autor (Otávio Paiva) e diretor (Osvaldo André).

Acho que o humor, a ironia, a sátira, a picardia, a irreverência & coisas do gênero são as (ácidas)armas de que dispomos para vingar as ações dessa e de outras classe ordinárias.

Beijão procê, menina.